Em evento de inauguração, Estevan Placêncio abre as portas para a comunidade no sábado

Em evento de inauguração, Estevan Placêncio abre as portas para a comunidade no sábado

Funcionando em um novo local, a novíssima e moderna Emef Estevan Placêncio já é a menina dos olhos de professores, alunos e pais dos estudantes.

Com uma arquitetura arrojada, o novo prédio já chama a atenção de todos que passam pelas imediações da Avenida Arnaldo Rodrigues Bittencourt, no bairro Nova Aldeinha. 

A unidade de ensino conta com uma área construída de sete mil metros quadrados, distribuídos em quatro pavimentos que abrigam 1.200 estudantes.

São 39 salas de aula, laboratório de ciências, sala maker, sala informatizada, biblioteca, sala de AEE (Atendimento Educacional Especializado), auditório, quadra poliesportiva, refeitório amplo e arejado, entre outros importantes espaços de aprendizagem.

Ana Lúcia Lira é mãe de uma aluna da escola. Ela afirma estar maravilhada com o prédio novo e também com o excelente conteúdo e atenção de professores e gestoras. “Minha filha estudava em uma escola particular e confesso que fiquei surpresa ao ver o alto nível dos laboratórios, da merenda, das salas informatizadas. O prefeito está de parabéns pelos altos investimentos em educação”, avaliou.

Inauguração
Para o evento de inauguração, uma bonita festa está sendo planejada. Lindas apresentações com os estudantes, atividades de circo e música ao vivo apresentadas pela Secretaria de Cultura, entre outras novidades farão perte da celebração.

Todos estão convidados. Acontece no sábado, dia 25, na Avenida Arnaldo Rodrigues Bittencourt, 1.428, às 10h.

A história
O prédio antigo foi inaugurado em 9 de dezembro de 1967 com o nome de EEPG da Aldeia. Em setembro de 1999 a escola foi parcialmente municipalizada e passou a se chamar Emef Estevan Placêncio.

A unidade de ensino homenageia o filho de imigrantes espanhóis Estevan Placêncio, que nasceu em 1926. Foi carpinteiro e trabalhou no antigo Cortume Franco Brasileiro S.A., instalado, na época, no Jardim Belval. Artista circense, tocava violão, cantava, fazia rir com sua simpatia. Viajou o Estado caracterizado como o palhaço Peteca. Mudou-se para a Aldeia em 1970, onde veio a falecer em setembro de 1998, aos 72 anos de idade.

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